Por: Redação Bmg
5 passos para começar a investir
Tempo de leitura: 5 minutos
- De coaching financeiro a canais no YouTube, atualmente, o que não faltam no Brasil são informações sobre investimentos e finanças pessoais. No entanto, nem sempre as informações são claras ou suficientes para, de fato, iniciar uma vida de investimentos. Confira, agora, os passos que preparamos para começar a investir:
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1º Passo: Abra conta em uma corretora e/ou banco digital
- • Bancos digitais têm ótimas plataformas de investimentos e com rentabilidades acima da poupança e do Tesouro Direto;
- • Já não faz mais sentido ter conta só em bancos grandes, além das taxas de administração cobradas, eles ainda não remuneram o justo pelos investimentos;
- • Os bancos digitais, além de não cobrarem taxas, têm plataformas de investimentos mais atrativas;
- • Corretoras de valores são multimarcas de investimentos, em que é possível encontrar renda fixa, fundos imobiliários e ações.
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2º Passo: Faça o questionário Suitability
- O mercado financeiro ama nome difícil, mas esse questionário é apenas para saber seu perfil de investidor. Se você é Conservador, Moderado ou Arrojado em relação ao seu dinheiro e investimentos. Entenda:
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1. O perfil conservador
- Entre os perfis de investidores, um dos que mais se destacam é o conservador. Aquele que não está disposto a correr muitos riscos, e prefere a segurança a uma maior rentabilidade. O conservador também prefere uma maior liquidez em seus investimentos, ou seja, um resgate mais rápido e com poucas possibilidades de perda.
- Por esse motivo ele prioriza a renda fixa; investindo pouco ou nada em renda variável. As aplicações em renda como os títulos do Tesouro Direto, CDBs, LCIs, LCAs, debêntures entre outros, apresentam retornos mais previsíveis.
- Ainda assim, é recomendável que se invista uma pequena parcela de seu capital em ações ou fundos de ações; principalmente em momentos de juros baixos, como é o caso atualmente.
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2. O perfil moderado
- Esse é o tipo de perfil “meio-termo”. Trata-se do investidor que está disposto a se arriscar um pouco mais, em comparação ao conservador, para ter uma maior rentabilidade.
- Assim, o investidor moderado aumenta a chance de receber melhores rendimentos, mas sempre com “um pé atrás”. Ele, geralmente, consegue dividir sua carteira de investimentos entre renda fixa e variável, mas com prevalência da primeira sobre a segunda.
- Apesar de ousar correr riscos, se tiver que optar entre riscos muito elevados e rendimentos mais comedidos – mas, em algum grau, garantidos – ele, geralmente, fará a segunda opção.
- Em renda variável, o investidor moderado costuma aplicar em fundos multimercados e ações.
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3. O perfil arrojado
- Trata-se de um perfil mais propenso a correr risco, e em sua grande maioria, encara melhor as perdas. O investidor arrojado entende que a rentabilidade está diretamente associada ao nível de risco e, por esse motivo, encara melhor os investimentos com retornos mais incertos, desde que sejam altos (na sua perspectiva).
- Visando objetivos de longo prazo, o investidor arrojado mantém sua carteira em aplicações sujeitas à volatilidade durante o período que estiver na fase de acumulação de capital.
- Apesar de se dispor a correr riscos, o investidor arrojado faz tudo de forma calculada, evitando investir sem fazer projeções. Ele arrisca, mas com bom senso, visando ganhos maiores e não prejuízos desnecessários.
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3º Passo: Escolha o melhor produto para você
- Este passo é muito importante para o seu planejamento! Investimento é algo para a vida, por isso tenha paciência na construção. Qual é o objetivo do dinheiro que você está investindo? Uma viagem? Emergência? Aposentadoria?
- Se é para viagem ou emergências é um propósito de curto prazo. Consequentemente, não é recomendado correr riscos de, por exemplo, investir R$ 5.000,00 e amanhã estar apenas com R$ 4.500,00. Para casos como este é preciso algo mais seguro e possa ser resgatado a qualquer momento. Para este objetivo existem produtos de curto prazo e/ou liquidez diária.
- Se é para sua aposentadoria coloque um prazo mais longo e de uma forma que você não possa mexer! A vantagem de prazo mais longo é que as taxas de rentabilidade são melhores.
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4º Passo: Invista de forma periódica
- Dinheiro não sobra! Você precisa dar um destino para ele. E esse destino será, por exemplo, o investimento no seu “eu” do futuro. Portanto, mensalmente, separe um valor e invista no seu objetivo.
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5º Passo: Divirta-se!
- Isso é para você; para o seu sonho! Não faz muito sentido você querer fazer algo e pensar: “Se eu tivesse guardado aquela grana...” Portanto, veja com otimismo e bons olhos os seus investimentos, mantendo sempre a expectativa de realizar os seus sonhos/projetos em alta.
- A hora de começar a investir é agora!