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Agenda ESG: Banco Bmg adere ao Pacto da ONU

Tempo de leitura: 4 minutos

A agenda ESG chegou para ficar no Bmg, e como compromisso, agora também, o Banco adere ao Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidas), unindo-se às mais de 18 mil organizações no mundo (1.500 no Brasil), que escolheram avançar em um modelo sustentável de negócio

Ao assinar o Pacto Global da ONU, o Bmg reforça seu compromisso em atuar de acordo com os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) e alinhado aos 10 princípios universais nas áreas de direitos humanos, condições de trabalho, meio ambiente e anticorrupção e passa a fazer parte da maior iniciativa de sustentabilidade empresarial do mundo.

Mas, o que é ESG? 

 
Basicamente, o conceito de ESG faz referência ao equilíbrio das práticas ambientais, sociais e de governança na gestão dos negócios. A sigla ESG vem do inglês e significa Environmental, Social and Governance (Ambiental, Social e Governança). 
 

Atuar de acordo com padrões ESG passou a ser essencial nas análises de riscos e nas decisões de investimentos. No mundo atual, no qual as empresas são acompanhadas de perto pelos seus diversos stakeholders, ESG é a indicação de solidez, custos mais baixos, melhor reputação e maior resiliência em meio às incertezas e vulnerabilidades. 

O que é o Pacto Global da ONU?

O Pacto Global é hoje a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo e uma chamada para as empresas alinharem suas estratégias com os dez princípios estabelecidos pela ONU:
 
dos Direitos Humanos 
 
1 - As empresas devem apoiar e respeitar a proteção de direitos humanos reconhecidos internacionalmente.
 
2 - Assegurar-se de sua não participação em violações destes direitos.
 
do Trabalho
 
3 - As empresas devem apoiar a liberdade de associação e o reconhecimento efetivo do direito à negociação coletiva.
 
4 - A eliminação de todas as formas de trabalho forçado ou compulsório.
 
5 - A abolição efetiva do trabalho infantil.
 
6 - Eliminar a discriminação no emprego.
 
do Meio Ambiente
 
7 - As empresas devem apoiar uma abordagem preventiva aos desafios ambientais.
 
8 - Desenvolver iniciativas para promover maior responsabilidade ambiental.
 
9 - Incentivar o desenvolvimento e difusão de tecnologias ambientalmente amigáveis.
 
da Anticorrupção
 
10 - As empresas devem combater a corrupção em todas as suas formas, inclusive extorsão e propina.
 
*saiba mais em: https://www.pactoglobal.org.br/10-principios 

Agenda ESG: Bmg por um modelo sustentável de negócio

 
Ao assinar o Pacto Global da ONU, o Banco Bmg reafirma sua agenda ESG com uma estratégia de negócio com foco nas boas práticas nas áreas de direitos humanos, condições de trabalho, meio ambiente e anticorrupção.
 
Além do Pacto, em 2022, o Bmg já aderiu a outros movimentos sociais importantes:
 

Movimento Mulher 360

Em maio, o Banco se uniu ao Movimento Empresarial pelo Desenvolvimento Econômico da Mulher (Movimento Mulher 360) e passou a integrar um coletivo de empresas, com mais de 90 apoiadoras, empenhadas em ampliar a participação feminina nos negócios. 

Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+

No mês de junho, o Bmg começou a fazer parte do Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+ para criação de uma sociedade mais justa e inclusiva. Com a adesão, a empresa se compromete à promoção dos direitos das pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. Segundo último levantamento (2022) para o GPTW (Great Place To Work), 15% dos 930 funcionários respondentes do Banco se autodeclaram LGBTQIAP+.

Pacto pela Inclusão Empregabilidade das Pessoas com Deficiência

Em outubro, o Bmg integra o Pacto pela Inclusão e Empregabilidade das Pessoas com Deficiência, da Rede Empresarial de Inclusão Social (REIS), que estabelece compromissos a serem seguidos por empresas alinhadas à promoção dos direitos das pessoas com deficiência. 

Pacto de Promoção pela Equidade Racial

No mês de novembro, o Banco também entra para o Pacto de Promoção pela Equidade Racial, iniciativa que propõe implementar um Protocolo ASG Racial para o Brasil, trazendo a questão racial para o centro do debate econômico brasileiro. Além de ser uma poderosa métrica para nortear o status da desigualdade racial dentro das empresas brasileiras, o índice também é um instrumento estratégico para estimular e mensurar o progresso na correção das desigualdades raciais dentro e fora das organizações.